Contrariamente à crença comum, a Bíblia não ensina que todos os homens sejam filhos de Deus. O nosso Senhor disse aos líderes religiosos dos Seus dias: “Vós tendes por pai ao diabo” (João 8:44), porém aos crentes na Galácia, Paulo escreveu: “…todos [vós] sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus” (Gál. 3:26).
Como filhos de Adão, não é estranho que tenhamos de sofrer; pois a dor, a doença e a morte entraram no mundo através do pecado (Rom. 5:12). Contudo algumas pessoas interrogam-se sobre a razão dos filhos de Deus, cujo maior desejo é agradar-Lhe, terem de sofrer juntamente com os outros.
Há várias razões para isso. No caso de Job, Deus permitiu que o Seu servo sofresse para provar a Satanás que Job não vivia uma vida piedosa para proveito próprio – e Job, mais tarde, foi ricamente recompensado por tudo o que tinha passado.
Além disso, o povo de Deus não podia servir de muita ajuda espiritual aos outros, se estivessem isentos dos sofrimentos que os outros têm de suportar. Em tal caso os perdidos diriam: “Sim, podes falar! Tu não sabes o que é sofrer desilusões, doença e dor, como nós.”
Depois, também deve ser lembrado que mesmo o santo mais piedoso não é perfeito e por vezes tem de ser disciplinado, “Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho” (Heb. 12:6). Isto é feito para nosso bem, para nos proteger do pecado e das suas consequências.
Finalmente, o sofrimento e a adversidade tendem a fazer com que os filhos de Deus orem mais e se cheguem mais a Ele, e jaz aqui a sua força e bênção espiritual. Paulo disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas [enfermidades], … Porque quando estou fraco então sou forte” (2 Cor. 12:10).
E há uma grande dupla vantagem que o crente que sofre tem sobre os outros. Primeiro, os seus sofrimentos são apenas temporários e, segundo, granjeiam glória eterna para ele.
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Cor. 4:17).
Fonte: IQC
Como filhos de Adão, não é estranho que tenhamos de sofrer; pois a dor, a doença e a morte entraram no mundo através do pecado (Rom. 5:12). Contudo algumas pessoas interrogam-se sobre a razão dos filhos de Deus, cujo maior desejo é agradar-Lhe, terem de sofrer juntamente com os outros.
Há várias razões para isso. No caso de Job, Deus permitiu que o Seu servo sofresse para provar a Satanás que Job não vivia uma vida piedosa para proveito próprio – e Job, mais tarde, foi ricamente recompensado por tudo o que tinha passado.
Além disso, o povo de Deus não podia servir de muita ajuda espiritual aos outros, se estivessem isentos dos sofrimentos que os outros têm de suportar. Em tal caso os perdidos diriam: “Sim, podes falar! Tu não sabes o que é sofrer desilusões, doença e dor, como nós.”
Depois, também deve ser lembrado que mesmo o santo mais piedoso não é perfeito e por vezes tem de ser disciplinado, “Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho” (Heb. 12:6). Isto é feito para nosso bem, para nos proteger do pecado e das suas consequências.
Finalmente, o sofrimento e a adversidade tendem a fazer com que os filhos de Deus orem mais e se cheguem mais a Ele, e jaz aqui a sua força e bênção espiritual. Paulo disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas [enfermidades], … Porque quando estou fraco então sou forte” (2 Cor. 12:10).
E há uma grande dupla vantagem que o crente que sofre tem sobre os outros. Primeiro, os seus sofrimentos são apenas temporários e, segundo, granjeiam glória eterna para ele.
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Cor. 4:17).
Fonte: IQC
em Two Minutes With The Bible (Dois Minutos Com a Bíblia)
Autor:Cornelius R. Stam
Autor:Cornelius R. Stam
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