segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O tempo que resta

De agora em diante vivam o resto das suas vidas aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não pelas paixões humanas. (1 Pe 4.2.)




Vivemos o presente pensando no tempo de vida que ainda nos resta. Entre o passado e o futuro. Sabemos com precisão quanto já vivemos, mas não temos a mínima idéia de quanto tempo temos pela frente. E é por entre essa linha imaginária do pensamento que devemos ouvir a exortação de Pedro: “Vivam o resto das suas vidas de acordo com a vontade de Deus”.


É certo que nem todos têm vivido, até agora, na satisfação de suas próprias vontades, das paixões do mundo. Muitos têm nascido e crescido em um ambiente de respeito a Deus e ao próximo. Talvez a mudança em nossas vidas tenha acontecido não muito tempo atrás.


Seja como for, o desafio de mudar é válido para todo mundo. Sempre há mudanças a serem feitas, pois a santificação é um processo contínuo, que não pára nunca. Cada vitória abre caminho para outra vitória. E a ordem bíblica é rigorosa: “Continuem vigilantes... Sejam obedientes... Sejam santos...” (cf. 1 Pe 1.13-16).


O tempo que resta é de Deus e para Deus. Precisa ser diferente e melhor que o tempo que já passou. É preciso seguir o exemplo do apóstolo Paulo: “Eu não [afirmo] que já venci ou que já me tornei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois Cristo Jesus já me conquistou” (Fp 3.12).



Fonte: Editora Ultimato
Retirado de “Devocionais Para Todas as Estações” (Editora Ultimato, 2005).
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