Ele concedeu a seguinte entrevista:
Como estava a região de Chengdu depois do terramoto?
Como já pode ser visto nos noticiários, é triste ver o que o desastre causou a todas aquelas pessoas inocentes. Embora não saibamos ao certo quantos cristãos morreram, a província de Sichuan, onde se deu o terramoto, possui uma das menores concentrações de cristãos no país, entre 1 e 2% da população.
Tem sido relatado que muitos cristãos sobreviveram à catástrofe. Por exemplo: naquele dia, um grupo de crentes estava a orar num edifício particularmente velho. Com aquele tremor, logicamente, o prédio deveria ter caído. Mas não foi isso que aconteceu. O prédio continuou de pé, com todos os cristãos seguros no seu interior, enquanto prédios muito mais fortes, ao redor, ruíram.
Temos visto a poderosa mão de Deus no meio da Igreja desde o primeiro dia.
Os Cristãos iam comprar remédios, água e comida, nos seus próprios carros, levando-os onde os caminhões e carros governamentais não conseguiam chegar. Sem excepção, antes da distribuição destas ajudas, os cristãos falavam aos sobreviventes da esperança eterna e da salvação em Jesus.
As pessoas foram extremamente tocadas pelo facto de outros suprirem as suas necessidades. Muitos deles disseram pela primeira vez: “Obrigado Deus, obrigado Jesus”. Eles têm estado a ouvir o Evangelho! Estas igrejas continuarão a acompanhá-los e a evangelizá-los. Elas estão empenhadas em suprir a necessidade dos sobreviventes, e também a instruí-los sobre a vida eterna.
Então, hoje há mais possibilidades de se pregar o Evangelho do que antes?
De repente, as pessoas tornaram-se cientes da existência da morte, e muitos estão ávidos por ouvir mais. Os cristãos têm tido oportunidade de testemunhar.
Visitámos também alguns hospitais, e ficámos surpresos: tem havido abertura. O governo quer que as pessoas visitem os hospitais, não apenas para identificar possíveis membros da família entre as vítimas, mas principalmente para encorajar e confortar os pacientes traumatizados.
Há cristãos de outras áreas do país a ajudar Sichuan?
Essa é outra coisa que entra na lista de “todas as coisas cooperam para o bem” (Rm 8.28). Os chineses têm sido proibidos de viajar dentro do país por causa da aproximação dos Jogos Olímpicos. Porém, alguns grupos com os quais trabalhamos, situados noutras cidades, estão a enviar voluntários para Sichuan. Um deles tem 17 pessoas, o outro tem 30.
Eles incluem enfermeiras e médicos e estão a trazer doações extremamente generosas. Eles vão ficar mais de uma ou duas semanas; pretendem uma estadia de longo prazo, a fim de poderem expressar de modo genuíno o amor de Deus pelas pessoas que têm sofrido.
Tem sido relatado que muitos cristãos sobreviveram à catástrofe. Por exemplo: naquele dia, um grupo de crentes estava a orar num edifício particularmente velho. Com aquele tremor, logicamente, o prédio deveria ter caído. Mas não foi isso que aconteceu. O prédio continuou de pé, com todos os cristãos seguros no seu interior, enquanto prédios muito mais fortes, ao redor, ruíram.
Temos visto a poderosa mão de Deus no meio da Igreja desde o primeiro dia.
Os Cristãos iam comprar remédios, água e comida, nos seus próprios carros, levando-os onde os caminhões e carros governamentais não conseguiam chegar. Sem excepção, antes da distribuição destas ajudas, os cristãos falavam aos sobreviventes da esperança eterna e da salvação em Jesus.
As pessoas foram extremamente tocadas pelo facto de outros suprirem as suas necessidades. Muitos deles disseram pela primeira vez: “Obrigado Deus, obrigado Jesus”. Eles têm estado a ouvir o Evangelho! Estas igrejas continuarão a acompanhá-los e a evangelizá-los. Elas estão empenhadas em suprir a necessidade dos sobreviventes, e também a instruí-los sobre a vida eterna.
Então, hoje há mais possibilidades de se pregar o Evangelho do que antes?
De repente, as pessoas tornaram-se cientes da existência da morte, e muitos estão ávidos por ouvir mais. Os cristãos têm tido oportunidade de testemunhar.
Visitámos também alguns hospitais, e ficámos surpresos: tem havido abertura. O governo quer que as pessoas visitem os hospitais, não apenas para identificar possíveis membros da família entre as vítimas, mas principalmente para encorajar e confortar os pacientes traumatizados.
Há cristãos de outras áreas do país a ajudar Sichuan?
Essa é outra coisa que entra na lista de “todas as coisas cooperam para o bem” (Rm 8.28). Os chineses têm sido proibidos de viajar dentro do país por causa da aproximação dos Jogos Olímpicos. Porém, alguns grupos com os quais trabalhamos, situados noutras cidades, estão a enviar voluntários para Sichuan. Um deles tem 17 pessoas, o outro tem 30.
Eles incluem enfermeiras e médicos e estão a trazer doações extremamente generosas. Eles vão ficar mais de uma ou duas semanas; pretendem uma estadia de longo prazo, a fim de poderem expressar de modo genuíno o amor de Deus pelas pessoas que têm sofrido.
Fonte: Portas Abertas
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