Se houvesse no mundo apenas uma mãe e seu filho, e a mãe fosse o bem, e o filho decidisse ser de outro jeito que não o da mãe, o jeito dele seria o mal.
Não teria de ser uma questão de revolta, apenas de opção.
Então, a escolha do mal seria uma libertação? Só seria uma libertação se o bem fosse uma prisão.
E se o bem fosse a prisão construída pelo Todo-poderoso, quem escaparia?
A maldade existe porque a liberdade permite o dizer não.
Por que o exercício do direito de escolha deveria incorrer em juízo? Porque toda escolha é um ato de responsabilidade. E sempre se pode escolher o bem.
O mal é o seu próprio castigo como o bem é a sua própria recompensa.
Sem comentários:
Enviar um comentário